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Pirenópolis vive ebulição do VII Canto da Primavera

18/09/2006

Pirenópolis se prepara para viver a sétima edição de sua Mostra de Música – Canto da Primavera, de 19 a 24 de setembro (de terça a domingo) de 2006. Com palcos na Rua do Rosário, Teatro de Pirenópolis, Cine Pireneus e Palco do Rio, a Mostra de Música de Pirenópolis é um projeto do Governo do Estado, por meio da Agência Goiana de Cultura – Agepel.

Apesar de não ser competitivo, o Canto da Primavera desponta como uma grande amostragem da música brasileira atual em seus mais diferentes gêneros, estilos e influências culturais e rítmicas.

A edição de número sete terá como atrações nacionais Ná Ozzetti e André Mehmari, a banda Barão Vermelho, Nando Reis, Almir Sater e as duplas Mauro Senise e Gilson Peranzzetta e Di Paullo e Paulino, entre outras personalidades (nas oficinas de música).

NOVIDADES

Nasr Chaul, presidente da Agepel, aponta como novidades deste VII Canto da Primavera o reforço de mais uma oficina musical, a de voz, coordenada pela fonoaudióloga Fabiana Gobo. A atividade tem como objetivo a manutenção da saúde e do equilíbrio vocal. Outro ponto inovador são as presenças dos artistas Ná Ozzetti e André Mehmari pela primeira vez em Pirenópolis. Eles farão o show de abertura da Mostra de Música.

Tendo como apresentadores dos espetáculos Juquinha, Lara Brito e Natureza, o VII Canto da Primavera conta com as seguintes oficinas de música: Bateria (com Cláudio Infante), Contrabaixo (Bororó), Percussão (Gustavo Di Dalva), Piano e Teclado (Gilson Peranzzetta), Sax e Flauta (Mauro Senise), Violão e Guitarra (Nelson Faria) e a mais nova aquisição, Oficina de Voz (com Fabiana Gobo).

As oficinas, ressalta Nasr Chaul, têm uma relevante função pedagógica. Elas possibilitam uma importante troca de experiências entre os seus integrantes, músicos com diferentes histórias de vida na carreira artística. Desde a primeira edição (2000) o Canto da Primavera vem cumprindo essa notável função de formação artística por meio das oficinas de música.

NÚMEROS DA MOSTRA

O Canto da Primavera não é apenas uma festa musical. Criado como mecanismo de valorização do cantor e instrumentista e da criação musical, o evento gera uma série de benefícios palpáveis a quem dele participa. Movimenta a economia regional, fomenta o turismo, cria cerca de 500 empregos diretos (e vários indiretos), envolve aproximadamente 50 técnicos, mais de 400 músicos e deverá ser visto este ano por um público de mais ou menos 100 mil pessoas. Somente as oficinas de música contarão com 130 alunos.

VARIEDADE MUSICAL

Outro benefício real que o Canto da Primavera produz é a variedade de ritmos e gêneros musicais. Com isso, consegue agradar as mais diferentes preferências. O espectador poderá apreciar, por exemplo, os dobrados da centenária Banda Phoênix (de Pirenópolis), o som sertanejo de Di Paullo e Paulino e da Orquestra de Violeiros de Goiás (pertencente à Agência Goiana de Cultura – Agepel), os acordes eruditos da Orquestra de Câmara Goyazes (unidade da Agepel), o rock contagiante da Banda Olho de Peixe e o balanço do forró da Banda Zabumba Beach.

Ao lado desses artistas vão estar cantores e instrumentistas ligados a outros ritmos da música popular brasileira, regional e de expressão nacional. Em outra frente, o VII Canto da Primavera terá exposição de fotografias de Arnaldo Lobato, que mora em Pirenópolis. São registros diversos da cidade, suas festas, incluindo a Mostra de Música. A mostra fotográfica será no Cine Pireneus.

Enfim, o Canto da Primavera emerge como um grandioso momento da música brasileira em um palco regional bem movimentado.

Fonte: Agepel