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A nova capital do parapente

 

O Morro do Leandro, em Pirenópolis, a quatro quilômetros do trevo de Planalmira, foi sala de aula prática de parapente para alunos de Goiânia e Anápolis. Sete novatos na atividade aproveitaram o 25 de março, sábado, para realizar a segunda etapa do curso básico de parapente oferecido pela Escola Cia. do Vento ?Goiânia?.

Monitorados pelo instrutor Júnio César da Silva Rodrigues, a maioria dos alunos teve a sua primeira decolagem e pouso a uma altura de 150 metros. A primeira etapa do curso, explica Júnio César, consiste em inflagem e controle do parapente do solo. A fase inicial é feita em um condomínio horizontal de Goiânia.

Praticar parapente exige esforço, dedicação, muita leitura, garantem os alunos, e dinheiro! Afinal, o equipamento completo para o exercício pode chegar a 7 mil reais. Quem garante é o bancário Sílvio Bonifácio Borges Filho, 31. Sílvio procurou o parapente para se divertir e “desestressar”. Ele conta que seu sonho era saltar de pára-quedas e, embora jamais tenha pulado, hoje prefere o parapente, que considera mais seguro.

Júnio César explica que o vôo duplo não é muito utilizado com os alunos que, quase sempre, decolam sozinhos. Por mais confiante que seja o praticante, quem faz garante que o primeiro vôo ninguém esquece. “Eu bambeei as pernas na decolagem”, revela Sílvio.