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Artistas Locais Consagrados

Claudimar Pereira

Artista plástico , nascido na cidade de Pirenópolis, Estado de Goiás , em 27 de julho de 1967.

Filho de família tradicional pirenopolina , auto didata , começou sua carreira profissional em 1996, pintando em aquarela sob papel. Em poucos meses de prática adotou a técnica óleo sobre a tela, agregando novos conhecimentos no desenvolvimento de sua arte.

Com um sentimento espontâneo, Claudimar Pereira procura explorar intensamente uma linguagem ligada à ecologia e tradição , colocando em evidência o folclore e a etnia como temas principais.

Adota a arte naif (ingênua) com fortes traços pessoais do artista , mostrando sua sensibilidade na percepção da vida.


Jota Clavijo

Jota Clavijo Nasce em Punha del Leste, Uruguai, em 1951. Desde cedo, desenvolveu seus dons artísticos.

Em 1975 encontrava-se em Ouro Preto , Minas Gerais. Ali estudou escultura e gravura na Fundação de Arte de Ouro Preto.

Sempre na procura de novas técnicas e materiais, viajou em 1977 para Europa, África e Oriente onde continuou suas pesquisas e expôs seus novos trabalhos.

Em 1981, de volta ao Brasil radicou-se em Pirenópolis, Goiás, onde participou ativamente da experiência alternativa da Comunidade Agro-artesanal Terra Nostra, propulsora do artesanato em prata da cidade, hoje conhecida como “a Capital da prata do Centro - Oeste Brasileiro” Desde então desenvolve projetos de educação ecológica e de preservação do cerrado junto à comunidade. Em 1988 representa o Uruguai na Iº Feria de Artesanato de Lisboa.

Trabalhando com madeira, couro, escultura, desenho de jóias, recorte de papel etc. Faz amostras locais e expõe anualmente em Punta del Leste (Uruguai) e Portugal.

Suas obras figuram em coleções privadas na Espanha, Suíça, Estados Unidos, Argentina, França, Japão e outros.

Galeria Jota Clavijo: Rua do Rosário Nº28, centro, Pirenópolis, Goiás, Brasil.
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 Maria de Beny

Maria Fleury sempre foi conhecida no meio artístico como Maria de Beni, apelido criado face sua mãe chamar-se Benedita. A artista faleceu em 1984 com a idade de 65 anos.

Maria de Beni nasceu e viveu na cidade de Pirenópolis-GO, distante 123 Km de Goiânia, capital do Estado de Goiás, e a 140 Km de Brasília-DF.

O trabalho mais conhecido da artista se refere à modelagem, com barro. de cavalos e cavaleiros vestidos e enfeitados com roupas e adereços para a Cavalhada por ocasião da Festa do Divino Espírito Santo.

As peças de Maria de Beni fazem parte do acervo de importantes Museus e coleções particulares voltados para a arte popular. No Rio de Janeiro-RJ podem ser vistas na Casa do Pontal-Museu de Arte Popular Brasileira e no Museu de Folclore Edison Carneiro.

A Cavalhada representa a batalha entre Cristãos (indumentária azul) e Mouros (indumentária vermelha).Cavalos e cavaleiros apresentam-se com vistosos adereços e indumentárias.

Durante os festejos em Pirenópolis grupos se apresentam dançando a Catira, o Congado, a Dança das Fitas, Mascarados, e outras manifestações folclóricas.


 

Mirim Santos

Utiliza a técnica óleo sob tela, aquarela e bico de pena. Mirim, mineiro de Ouro Preto, acostumado ao ar bucólico das ruas e becos coloniais se adaptou muito bem em Pirenópolis e foi um dos restauradores das pinturas da Igreja Matriz.

Travessa Matutina, 8 - Centro histórico
72980-000 - Pirenópolis - GO (62) 9949 7099


Loro

Anos 70/80 - (Viveu no Rio de Janeiro por 25 anos) -
Viajava pelo Brasil com uma "TROUPE" de atores, atrizes e músicos como Elba Ramalho, Tânia Alves, Tonico Pereira, José Dumonte, Valter Breda, Priscila Camargo, Rui Rezende, Cátia de França, Vital Farias e Pedro Osmar, num Espetáculo Teatral - "Canção de Fogo" e num "Pastoril", como músico.

Desde então vem registrando em desenhos, pinturas, cerâmicas, madeiras, festas, folqueidos brasileiros, bem como na música também.

Como músico tocou também com Sérgio Ricardo e Thiago de Melo, viajando pelo Brasil com o espetáculo "Faz escuro mais eu canto" e "Os direitos do homem", de Flávio Rangez.

Grava um LP com o titulo "Manduka" e com Alceu Valença "Espelho Cristalino", atua em filmes - By By Br - de Cacá Diegues, "Morte e vida de Verina", de Zélito Viana - participa da trilha sonora do filme "Canudos” (Antonio Conselheiro), de Ypojuca Pontes.

Anos 90 - (Mora em Brasília e Goiás) - Trabalha com artes (cerâmica, artesanato, em madeira, e serigrafia), com meninos de rua, em Brasília (Marina Sul no Governo Cristóvão Buarque), confecção de 90 peças em cerâmica retratando os mascarados das Cavalhadas de Pirenópolis para a Secretaria de Educação - Governo do Marcone Perilo.


 Roque Pereira

Se árvores também morrem, por que não fazer móveis a partir desses troncos, em vez de derrubar mais? Com essa percepção, o artesão Roque Pereira virou referência no mundo ambientalista ao promover a partir de Pirenópolis (GO) uma movelaria sustentável. Ele já foi tema de filme premiado, do fotógrafo e cineasta Kim-ir-Sen Pires Leal, e citado em livro do jornalista André Trigueiro.

O trabalho começou há 13 anos com troncos retorcidos, madeiras mortas, carcomidas, desprezadas pela indústria, e chocou pelos formatos inusitados. “Desde pequeno admirava as formas das árvores. Enquanto transformavam tudo naqueles ‘trem quadrado’, resolvi fazer diferente.” A loja Pau de Lenho,recebe encomendas de várias partes do país.

Foi ainda na infancia que Roque Pereira percebeu algo de errado na maneira como o homem geralmente extrai e trabalha a madeira. A sensibilidade de criança resultou numa nova tecnica de carpintaria. Hoje, nas mãos desse goiano de Pirenopolis não há pedaço de árvore que seja desprezado e o chamado mobiliário eco-sustentável constitui a terceira maior economia de sua cidade.